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Mostrando postagens de fevereiro, 2013

351 a 500 MÁXIMAS, PENSAMENTOS E REFLEXÕES - Marquês de Maricá

MINISTÉRIO DA CULTURA Fundação Biblioteca Nacional Departamento Nacional do Livro MÁXIMAS, PENSAMENTOS E REFLEXÕES Marquês de Maricá 351- A mulher douta ordinariamente ou é feia, ou menos casta. 352- De todas as revoluções para o homem, a morte é a maior e a derradeira. 353- O prazer que mais deleita é o que provém da satisfação de uma necessidade mais incômoda e urgente. 354- O amor é sempre mais sensual do que a amizade. 355- As pessoas mais devotas são de ordinário as menos religiosas. 356- Nunca nos esquecemos de nós, ainda quando parecemos que mais nos ocupamos dos outros. 357- O tempo pretérito se torna presente pela memória, e o futuro pela nossa imaginação. 358- A maior parte dos males e misérias dos homens provêm, não da falta de liberdade, mas do seu abuso e demasia. 359- Mudai um homem de classe, condição e circunstâncias, vós o vereis mudar imediatamente do opiniões e de costumes. 360- Em pontos de civilidade, o soberbo não paga o que deve, e exige semp...

De 172 a 350 - MÁXIMAS, PENSAMENTOS E REFLEXÕES - Marquês de Maricá

MINISTÉRIO DA CULTURA Fundação Biblioteca Nacional Departamento Nacional do Livro MÁXIMAS, PENSAMENTOS E REFLEXÕES Marquês de Maricá 172- Há muita gente que procura apadrinhar com a opinião pública as suas opiniões e disparates pessoais. 173- Nada se perde ou se inutiliza neste mundo, nem os excrementos dos animais, nem os erros e disparates dos homens. 174- A experiência tem mostrado suficientemente que os maiores censores dos empregados públicos não são os seus melhores substitutos. 175- Os povos têm, como os reis, seus parasitas e aduladores não menos abjetos, impudentes e interesseiros. 176- Unir para desunir, fazer para desfazer, edificar para demolir, viver para morrer, eis aqui a sorte e condição de natureza humana. 177- Na ordem moral está consignada aos maus a tarefa de se castigarem entre si e de vingarem os bons. 178- Na subversão dos tronos não sofrem menos as cabanas que os palácios. 179- A ignorância que devera ser acanhada, conhecendo-se, é audaz e te...

de 75 a 171 - MÁXIMAS, PENSAMENTOS E REFLEXÕES - Marquês de Maricá

MINISTÉRIO DA CULTURA Fundação Biblioteca Nacional Departamento Nacional do Livro MÁXIMAS, PENSAMENTOS E REFLEXÕES Marquês de Maricá 75- O órgão de que mais abusamos na mocidade é ordinariamente a sede dos nossos males na velhice. 76- A virtude é comunicável, mas o vício contagioso. 77- O mundo é um mago que nos traz encantados: o desencanto nos fizera talvez menos felizes ou mais desgraçados. 78- Não podemos fitar os olhos no sol, nem o pensamento em Deus, sem que fiquem deslumbrados. 79- Para bem falar, não é o saber que falta a muitas pessoas, mas a proterva e a filáucia da ignorância. 80- Devemos tratar os homens com a mesma cautela, resguardo e desconfiança, de que usamos em colher as rosas. 81- A nossa vida é quase toda um sonho, e sonhamos acordados mais vezes do que dormindo. 82- É mais útil algumas vezes a extirpação de um erro, que a descoberta de muitas verdades. 83- Dão-se os conselhos com melhor vontade do que geralmente se aceitam. 84- Ter privança co...

MÁXIMAS, PENSAMENTOS E REFLEXÕES Marquês de Maricá

MINISTÉRIO DA CULTURA Fundação Biblioteca Nacional Departamento Nacional do Livro MÁXIMAS, PENSAMENTOS E REFLEXÕES Marquês de Maricá 1- Uns homens sobem por leves como os vapores e gazes, outros como os projetis pela força do engenho e dos talentos. 2- A beneficência é sempre feliz e oportuna quando a prudência a dirige e recomenda. 3- O pródigo pode ser lastimado, mas o avarento é quase sempre aborrecido. 4- O interesse explica os fenômenos mais difíceis e complicados da vida social. 5- Os maldizentes, como os mentirosos, acabam por não merecerem crédito ainda mesmo dizendo verdades. 6- Há muitos homens que se queixam da ingratidão humana para se inculcarem benfeitores infelizes ou se dispensarem de ser benfazentes e caridosos 7- Ninguém considera a sua ventura superior ao seu mérito, mas todos se queixam das injustiças dos homens e da fortuna. 8- Os elogios de maior crédito são os que os nossos próprios inimigos nos tributam. 9- A modéstia doura os talentos, a vaida...

Fabrício Lopes Paula Liberdades e garantias: Uma sociedade em busca do Direito Brasília 2008

<a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/"><img alt="Licença Creative Commons" style="border-width:0" src="http://i.creativecommons.org/l/by/3.0/88x31.png" /></a><br /><span xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" href="http://purl.org/dc/dcmitype/Text" property="dc:title" rel="dc:type">Liberdades e Garantias: Uma sociedade em busca do Direito</span> by <a xmlns:cc="http://creativecommons.org/ns#" href="www.fabriciolopes.com" property="cc:attributionName" rel="cc:attributionURL">Fabrício Lopes Paula</a> is licensed under a <a rel="license" href="http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/">Creative Commons Atribuição 3.0 Unported License</a>. 1 Fabrício Lopes Paula Liberdades e garantias: Uma sociedade em busca do Direito Brasília 2008...